Qual é o fio que eterniza o amor!
Foram muitas as vezes que me perguntei: Por que parece que todo amor se transforma em quase nada?
Olhei repetidamente para as minhas relações e pensei: O que eu fiz de errado, em que momento o fio que conectava se rompeu e eu não consegui segurá-lo? O que eu teria feito a diferença?
Sou uma pessoa do bem, parceira, tenho o habito de ser leal e fiel, fui mordida há um tempão pelo “bichinho” de aprender, de contribuir, de ir além, porque se não é para isso e por isso que enfrentamos e passamos por tantas coisas, não consigo entender qual seria o outro objetivo “divino ou maior” para a vida...
Nessa manhã calma e diante de um lago que mais parece uma pintura antiga e inspiradora, me sinto plena e disposta para conhecer ou reconhecer o caminho divertido, leve, por algumas vezes tenso e por outras de total relaxamento, de sentir essa confusão de sentimentos que só as relações afetivas nos trazem.
Um dia, um guru me perguntou: Qual o objetivo de ter uma relação afetiva? De encontrar o outro?
E eu respondi brava: Fabio, por favor! Tenho objetivos, metas, planejamento e road map para toda a minha vida profissional, agora vem você falar de objetivo nas relações.... ah! Me deixa quieta!
Agora vou ter que dizer para ele, que entendi... rsrsrsr
O objetivo é sentir conexão independente da distância, é sentir-se abraçada sem nunca ter sido abraçada fisicamente, e querer estar sem ter visto de perto, e perceber o arrepio quando penso no beijo, é ter encontros.
Hoje eu sei a importância da palavra DISPOSIÇÃO, só estando dispostos podemos entender que o “buraquinho” existe, que podemos passar sem preenche-lo, somos maduros e sabemos disso, mas que nos dispomos a tentar... e o melhor de tudo.... existe sim, alguém que também entende.
Entende que não é dependência, que não é posse, que não é obrigação, que não é costume ou para pertencer a grupos de pessoas que tem outras pessoas.
É escolha! e que possamos fazer o nosso melhor...
Vânia Lucia Simieli
Olhei repetidamente para as minhas relações e pensei: O que eu fiz de errado, em que momento o fio que conectava se rompeu e eu não consegui segurá-lo? O que eu teria feito a diferença?
Sou uma pessoa do bem, parceira, tenho o habito de ser leal e fiel, fui mordida há um tempão pelo “bichinho” de aprender, de contribuir, de ir além, porque se não é para isso e por isso que enfrentamos e passamos por tantas coisas, não consigo entender qual seria o outro objetivo “divino ou maior” para a vida...
Nessa manhã calma e diante de um lago que mais parece uma pintura antiga e inspiradora, me sinto plena e disposta para conhecer ou reconhecer o caminho divertido, leve, por algumas vezes tenso e por outras de total relaxamento, de sentir essa confusão de sentimentos que só as relações afetivas nos trazem.
Um dia, um guru me perguntou: Qual o objetivo de ter uma relação afetiva? De encontrar o outro?
E eu respondi brava: Fabio, por favor! Tenho objetivos, metas, planejamento e road map para toda a minha vida profissional, agora vem você falar de objetivo nas relações.... ah! Me deixa quieta!
Agora vou ter que dizer para ele, que entendi... rsrsrsr
O objetivo é sentir conexão independente da distância, é sentir-se abraçada sem nunca ter sido abraçada fisicamente, e querer estar sem ter visto de perto, e perceber o arrepio quando penso no beijo, é ter encontros.
Hoje eu sei a importância da palavra DISPOSIÇÃO, só estando dispostos podemos entender que o “buraquinho” existe, que podemos passar sem preenche-lo, somos maduros e sabemos disso, mas que nos dispomos a tentar... e o melhor de tudo.... existe sim, alguém que também entende.
Entende que não é dependência, que não é posse, que não é obrigação, que não é costume ou para pertencer a grupos de pessoas que tem outras pessoas.
É escolha! e que possamos fazer o nosso melhor...
Vânia Lucia Simieli
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