De papo com a Van

  Aprendi há poucos dias que quando pedimos “desculpa” estamos de uma maneira ou outra tentando nos isentar de uma “culpa” que nos cabe, aprendi que o ideal é dizer a pessoa que “sinto muito”. Quantas são as vezes que nos entristecemos por um erro, por uma atitude ou por uma decisão, agora sei que só passa por situações assim quem vive, quem está ativo percorrendo a estrada. O conhecido e adorado mestre diria: “AQUELE QUE NÃO TIVER PECADO  ATIRE A PRIMEIRA PEDRA ”. Não vamos nos abalar pelo julgamento do outro, pelo apontamento e discurso do tipo: “No seu lugar, eu ....” pois esse lugar não pertence ao outro, nossas decisões são tomadas pelo entendimento do momento, muitas vezes não sabemos a saída ou a solução e ainda assim precisamos continuar o caminho, nesse instante agimos como sabemos, como podemos. Entender isso vai permitir que você se liberte das culpas, dos possíveis erros e ainda permitirá que você continue a fazer a sua história com mais aprendizado e mais experiente.

Esses dias me deu uma vontade enorme de tomar um café ☕ para ficar quieta e sozinha. Parecia uma tarefa simples e fácil, peguei o carro e fui me encontrar com meu infinito particular. Fui lá tomar o café que me acolhe, me recolhe e como diria minha filha: O café que me expresso. Lá onde? Para o mundo, porque eu quero descer! O Michel aquele atendente sorridente que sabia exatamente o que gosto, não estava lá e o café também não. Então fui para a segunda opção. O atendimento costumava ser mais impessoal, porem o café fazia o seu papel, mas também não estava lá. Vamos de novo. Ufa! O café ainda existe, estava lá! Cheguei toda sorridente e a minha alegria durou pouco tempo, pois reduziram a quantidade de mesas e estava lotado. Nesse momento pensei: Que se ferre o café, eu vou para casa!  🤔 Mas e meu aconchego?  🤔 Meu infinito particular? Não vou desistir assim tão fácil, não mesmo. Sempre fui conhecida por ser teimosa e não vou negar a minha fama. Vou procurar outro café, vou explorar e