De papo com a Van

 LIDERE VOCÊ, Transforme seu mundo. Um líder tem sua vida sob o seu controle e entendimento, buscando incessantemente o auto conhecimento. Liderar a própria vida é um desafio diário, pois o numero de escolhas que somos obrigados a fazer dará a direção de nossa existência. Não vamos nos enganar, mesmo quando escolhemos "não escolher" seja por medo ou quem sabe só preguiça, ainda assim estamos tomando uma decisão. A vida agitada,  os padrões impostos pela sociedade,  a necessidade do "ter" e o esquecimento do "ser", o pouco tempo vivido ao lado de nossos amores ou de nossa família, tudo isso vem ganhando espaços cada vez maiores nos consultórios médicos. Vamos pensar um pouco....... O que realmente podemos mudar? O que está de verdade em nossa mão? Os fatores externos estão fora de nosso alcance e nossa influencia é tão pequena que não alteramos o status, então nossa energia deve estar voltada para nossos comportamentos, somente desenv

Hoje estou aqui em para um dos objetivos mais estranhos e ao mesmo tempo difícil de fazer... Decidi exercitar o perdão! O perdão com o outro? Não o perdão comigo mesma, então vamos lá... Van, eu te perdoo por todas as vezes que se culpou por ter se dado à uma pessoa e a um relacionamento, por ter dado seu melhor sorriso, seu lado mais ingênuo e colorido, seu sexo mais limpo e intenso. Te perdoo por todas as vezes que pensou em desistir do seu lado afetivo, pelo fato de ter tido suas percepções turvadas pelo momento do encantamento. Te perdoo pelas vezes que afirmou para você e para os outros que se relacionar não vale a pena, porque as pessoas não são honestas e limpas o suficientes para ter você. Te perdoo por condenar ou julgar que os acordos afetivos e os relacionamentos que você tem ao seu redor é o que existe no mundo, e que isso você não quer.. Te perdoo pelo choro contido, pelas palavras não ditas e pelas brigas não brigadas. Te perdoo por tentar vestir uma roupa que

Foram muitas as vezes que me perguntei: Por que parece que todo amor se transforma em quase nada? Olhei repetidamente para as minhas relações e pensei: O que eu fiz de errado, em que momento o fio que conectava se rompeu e eu não consegui segurá-lo? O que eu teria feito a diferença? Sou uma pessoa do bem, parceira, tenho o habito de ser leal e fiel, fui mordida há um tempão pelo “bichinho” de aprender, de contribuir, de ir além, porque se não é para isso e por isso que enfrentamos e passamos por tantas coisas, não consigo entender qual seria o outro objetivo “divino ou  maior” para a vida... Nessa manhã calma e diante de um lago que mais parece uma pintura antiga e inspiradora, me sinto plena e disposta para conhecer ou reconhecer o caminho divertido, leve, por algumas vezes tenso e por outras de total relaxamento, de sentir essa confusão de sentimentos que só as relações afetivas nos trazem. Um dia, um guru me perguntou: Qual o objetivo de ter uma relação afetiva? De encontrar o o